*ew
**talvez...
***wow
****genio!!!

domingo, 25 de maio de 2008

REFLITAAAAAAAA!!

Interrompemos nossa hibernação especialmente para ISSO:

Aventura, drama, fotografia maravilhosa, atuações de tirar o fôlego e romaaaaaaaaaaaance, romance de te fazer tremer nas bases!!!!!!
Será Australia o ...E O Vento Levou do século XXI?!

sábado, 10 de maio de 2008

terça-feira, 6 de maio de 2008

Reflita: Risors!!

Coisas da vida que você descobre eventualmente:
Esses dias estive pensando em Ligações Perigosas [Dangerous Liasons, EUA, 1989], que obviamente me faz pensar em Segundas Intenções [Cruel Intentions, EUA, 1999], que me faz (infelizmente) pensar em Segundas Intenções 2 [Cruel Intentions, EUA, 2000].


E reflitam o que eu percebi; a nova queridinha da America, promissora-grande-estrela e atriz genial, Amy Adams, fez a versão ainda mais adolescente da Kathryn Merteuil do Uper East Side [que no primeiro é feita pela também maravilhosa Sarah Michelle Gellar].
Engraçado como na época eu a xingava de sem graça [eu era apaixonado por Gellar ok!] e hoje ela é IDALA DO CORASAUM!! Deu até vontade de ver Segundas Intenções 2 de nov...
Naaaaaaaaaaaaaaaaaah!!!
[Soundtrack: No Time - Just Jack]

segunda-feira, 5 de maio de 2008

D-us


É batata! Sempre que eu assisto a Aladim [Aladdin, EUA, 1992], no momento em que ele, como o príncipe Ali Abábua, convida Jasmine para um passeio no tapete mágico e eles cantam a canção ápice do musical, Lucas chora. Não somente porque eu no fundo seja um bobalhão sentimental, mas porque as cenas à minha frente são exemplares de perfeição cinematográfica.
Filmes infantis geralmente têm premissas bem simples, porém nunca subestime um clássico Disney. Ao contrário da maioria das animações CGI [Computer Generated Images] de hoje em dia, da Pixar [que já foi um braço da grande produtora, e hoje é uma manda-chuva lá], os clássicos da Disney [especialmente aqueles sob a produção direta do criador do estúdio] são recheados de mensagens e textos subliminares de tirar o fôlego.
Aladim, por exemplo, é repleto de uma sensualidade tão maravilhosa, que não seria absurdo pensar que crianças deveriam ser as últimas a assistirem a ele. Jasmine tem sempre um olhar lascivo e ao mesmo tempo esperançoso, fazendo-a parecer mais real que muitos de nós. É interessante imaginar que se ela fosse uma atriz de carne-e-osso, com certeza seria indicada ao Oscar em 1993. Aladim é um perfeito galã, com o misto excitante de beleza e carisma - na cena citada no primeiro parágrafo, o sorriso com o qual ele pergunta a Jasmine se ela confia nele é o início da emoção que vem em seguida. Essas coisas não podem ser tiradas de animais, ou monstros, ou até mesmo brinquedos antropomofizados.
O músical também é algo que deixa saudade nos fãs da animação a mão. Os desenhos Disney eram verdadeiras produções da Broadway, com números de dança e canções tão lindas quanto se fossem reais; às vezes até melhores, pela versatilidade e liberdade imaginativa do estilo.
Hoje em dia as pessoas costumam chochar a Disney, especialmente à dessa época, por todas as controvérsias políticas e sociais que o estúdio se conectou ao longo da história - como dedurar artistas comunistas na época da "caça às bruxas" do marcathismo, ou visões deturpadas de outros povos, por exemplo, Zé Carioca e até mesmo o Aladim; contudo ninguém pode retirar o papel de Disney na evolução da qualidade estética do cinema de animação e da Arte em geral.


segunda-feira, 28 de abril de 2008

Back In Business

Oh vida junkie hardfuck! rsrs
Não, não passei o mês sem ver filmes. Porém estive por aí em outros mundos, muitas vezes tão cinematográficos quanto Victor Fleming ou Peter Jackson, que o mundo virtual do meu computador me atraiu muito pouco mesmo.
Contudo, a vida continua e certas rotinas têm de voltar. Lucas adquiriu maravilhosos novos exemplares às DVDteca, além de um desejo de revisitar os clássicos de um dos grandes gênios e, sem dúvida, o maior mago do cinema: Disney.
Então galere, I'm back! Back in business!
[Soundtrack: Poema LXIV/Palavras - Maria Bethânia & Omara Portuondo]

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Oh Depp Depp Depp!!!

Um dos nomes que pensei para este blog foi: Eu Não Gosto de Johnny Depp. Honestamente, acho esse título digníssimo, pois Depp é um cinemático com o qual mantenho uma relação de amor e ódio. Enquanto tenho detestado quase tudo que ele tem feito ultimamente - especialmente quando o Senhor Burton está no meio, - eu muitas vezes me surpreendo com suas atuações menos óbvias. Mas tal título me fugiu da mente no momento de criação deste covil.
Esses dias eu comprei Em Busca Da Terra do Nunca, de Marc Foster [diretor do próximo 007] e resolvi assistí-lo com uma newbie. [Newbie = novato.] Eu sabia muito bem o que esperar... mas sabia? Não vou estragar o filme para algum eventual e perdido leitor que não o tenha assistído, mas toda vez que eu via certas pessoas [e não estou falando de Depp agora], eu sentia um aperto no coração; especialmente porque essa pessoa é um dos maiores gênios da atualidade.
Mas enfim, neste post vou falar de Depp - que neste filme simplesmente fez apaixonar-me por ele.
Meu aspecto favorito da atuação de Depp neste filme é o fato de ele não estar muito Depp. Com o tempo, ele pareceu querer se firmar como o ator bizarro do momento. Seus papéis pareciam ser escolhidos baseados na quantidade de tiques e maneirismos a serem criados/imitados; por isso, o desgosto, o repúdio pelo kentuckiano. Porém ele é celebrado DEMAIS e é praticamente impossível ignorá-lo por completo; ou seja, estou sempre à procura do papel "normal" de Depp.
Uma vez disse a uma amiga, que é uma Depp-girl, que voltaria a achá-lo digno quando ele fizesse [e bem] um papel que seria oferecido a Tom Hanks. Tipo: um cara normal, daqueles que você se esbarra na multidão.
Sir James Matthew Barrie chega bem perto. Não nada de exagerado e extremamente apaixonante em Mr. Barrie. Ele é gente como a gente, no sentido de que não há cacoete notável, olhar drogado, pose imitável. Okay, há um certo olhar que na verdade é um vício/marca do ator, que se faz presente em vários outros papéis e é perfeitamente normal. [No caso de Depp um olhar meio infantil, quase adolescente; supostamente sério, mas perdido como um garotinho. Isso é excitante!] Porém, Mr. Barrie de extravagante tem apenas sua imaginação - o que é essencial ao filme.
Então, quando assisti a "Em Busca" há dois dias eu senti que naquele instante ele era para mim o mais empolgante dos atores. Mr. Barrie, por Johnny Depp, tornou-se um desejo de aproximação. Simplificando: eu me sentia, a cada cena, como um dos garotos Davis. E ao fim, quando Barrie diz a Peter para acreditar... eu acreditei.
[Song: Let It Die - Feist]