**talvez...
***wow
****genio!!!
segunda-feira, 9 de junho de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
REFLITAAAAAAAA!!
Aventura, drama, fotografia maravilhosa, atuações de tirar o fôlego e romaaaaaaaaaaaance, romance de te fazer tremer nas bases!!!!!!
Será Australia o ...E O Vento Levou do século XXI?!
sábado, 10 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
Reflita: Risors!!
E reflitam o que eu percebi; a nova queridinha da America, promissora-grande-estrela e atriz genial, Amy Adams, fez a versão ainda mais adolescente da Kathryn Merteuil do Uper East Side [que no primeiro é feita pela também maravilhosa Sarah Michelle Gellar].
segunda-feira, 5 de maio de 2008
D-us
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Back In Business
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Oh Depp Depp Depp!!!
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Reflita: AI MEEEEELDELS!!!!
Hoje é aniversário de Jennifer "Maravilhosa" Garner - que depois de Juno ela tenha mais filmes ótimos no currículo e um Oscar. Amém!
E pra finalizar... rsrs! Olia so galere o que el amor faz con las personas! Evan Rachel Wood namora com Marilyn Mason agora né? Veja-bem-meu-bem, como ela apareceu na premiere novaiorquina de seu novo filme, The Life Before Her Eyes, co-estrelado por Uma Thurman e escrito e dirigido pelo auteur do maravilhoso "Casa de Areia e Névoa", Vadim Perelman.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Reflita: Só Pra Constar
Factum: Paulo Coelho é um lixão de marca maior, mas Lucas vai ver o filme por causa de Gellar [sim, ela me faz pagar um ingresso de cinema].
Meh...
For Fan
Em seus 20 anos de carreira, Kylie Minogue nunca deixou a vida privada e o status de celebridade superar sua aura de artista. Não há no registro de grandes escândalos envolvendo seu nome nos tablóides; desavisados podem dizer que simplesmente não se interessa pela vida de Minogue, injustamente considerada uma cantora Pop de marca menor, mas, como ela própria diz numa passagem do documentário White Diamond - A Personal Portrait of Kylie Minogue [White Diamond - A Personal Portrait of Kylie Minogue, UK/Australia, 2007], ninguém se matém na ativa, adorada e vendedora durante 20 anos por sorte ou apenas trabalho duro [isto é uma paráfrase].
O interessante de documentários sobre celebridades é que há um misto de honestidade e cinismo. O fato de ter câmeras registrando cada uma de suas ações soa auto-indulgente na pior das maneiras, e mesmo que as intenções sejam boas, é uma abertura muito grande para críticas de cínicos. O diretor William Baker [colaborador e amigo de Minogue há praticamente duas décadas] justifica o filme na vontade de mostrar a artista Kylie além de todos os rótulos naturais da profissão. Filmado no período da última turnê da cantora, a Showgirl Homecoming, o filme retrata Minogue nos bastidores de sua vida pós-recuperação do câncer de mama, diagnosticado em 2006, no meio da Showgirl original.
Com uma cinematografia [assinada por Justin Murphy] tão maravilhosa que te deixa babando, o filme mostra sem muito estardalhaço a humana por trás da showgirl: uma mulher com fortes convicções e ciente do espaço que seu trabalho conseguiu através dos anos. Aos 39 anos, Minogue [que sob tal fotografia parece ter apenas 25] é revelada com uma confiança digna de alguém que passou por muito na vida e não tem medo de mostrar.
Com um formato documental e simples, o filme é declaradamente feito por um amigo-quase-fã, podendo ser interpretado como muito parcial; mas para os fãs é um delícia ver Kylie entediada, fazendo palhaçada, ou simplesmente irritada. A trilha sonora é outro ponto legal, apesar de ser contida em sua maioria por músicas da própria, há versões bem alternativas de algumas delas e Minogue interpretando magistralmente clássicos do Jazz.
Sou o que pode ser considerado um die-hard fã de Miss Minogue, ou seja, sou daqueles que se ligam sem remorso no lado positivo de seus trabalhos: eu gosto de gostar de Kylie Minogue. Mesmo mantendo o senso crítico e reconhecendo os pontos baixos, é nos altos que eu seguro para mim. Desta forma, não sou a pessoa mais apta a resenhar este filme, portanto digo que este é um filme para fãs, ou no máximo admiradores e curiosos pelo ícone Minogue.
terça-feira, 8 de abril de 2008
QuickFucks: Lazy Times
Et La Lohan?
"Ela será Nancy Pitman, uma jovem de rica de Malibu, que aos 16 anos foi apresentada a Charles Manson, líder da seita, e se encanta, largando tudo que tem. Nancy vai morar com Manson e acaba virando um dos membros mais fiéis do grupo."
domingo, 6 de abril de 2008
Uhg... Romances!
Quando eu era adolescente eu preferia finais trágicos regados a sangue, suor e lágrimas; eu me sentia de alma lavada e pronto para a próxima rasteira da vida. Daí a adolescência passou e, apesar de ainda gostar desse tipo de catarse, eu prefiro os finais felizes. Teve até um filme que vi há um ano que me ajudou a certificar isso, que prefiro a esperança ao fim de todas as coisas. Em outras palavras, pode-se dizer que sou um "romântico irremediável".
Mas, contra a maré da razão, finais felizes não me deixam exatamente felizes; e aí você pode me chamar de drama-queen, porque se o filme for um bom [leia-se "bem feito"] e velho Romance, aí pode ter certeza absoluta que eu fico na fossa.
Hoje revi um dos meus filmes favoritos da vida inteira: Orgulho e Preconceito [Pride & Prejudice, Reino Unido, 2005]. O primeiro longa destaque de Joe Wright não é amado por mim simplesmente porque é um romance de encher o coração, mas especialmente porque ele manteve a essência da maravilhosa obra de Jane Austen, que vai além da saga comum das casamenteiras do século XVIII, já que sua protagonista pode ser considerada uma percussora do feminismo.
Uma das coisas que mais amo no filme de Wright é o fato de ele ter dirigido Keira Knightley ao brilho. Com vários filmes porcarias antes desse, ela chegaria de repente com uma sensualidade que, passando longe das tetas apertadas pelos espartilhos de Elizabeth Shawn, estava sempre suada e com quinze centímetros de lama nas barras dos vestidos. Como Elizabeth Bennet ela não apenas conquistou os críticos e a Academia [nomeada por Melhor Atriz em 2006], como arrematou de vez meu coração que, desde então, anseia por trabalhos dignos da srta. Knightley. Ela provou, para quem quisesse enxergar, que pode ser mais genial ainda em sua segunda colaboração com Wright, Desejo e Reparação, meu filme favorito do ano passado.
A Elizabeth Bennet de Keira tem a mesma jovialidade e energia da Lizzie de Austen; claro que ambas são a mesma personagem, mas, assim como o filme de Wright transferiu com beleza a qualidade narrativa do romance clássico, Keira Knightley retratou a Elizabeth Bennet repleta da dubiedade cativante com a qual Austen nos deu: ao mesmo tempo que Lizzie trata o amor com grande sarcasmo e distância, é a coisa que ela mais deseja sentir de verdade. Isso soa simples em premissa, mas Knightley arrasa quando mantém sutil essa diferença entre o que Elizabeth sente e o que o orgulho dela a deixa mostrar. São olhares e sorrisos vívidos, mas nunca jogados ao léu e super-usados, sendo aí que deita a sutileza e beleza de sua atuação.
E é por Lizzie ter esse charme inusitado que você acompanha e torce por ela. E ao fim do filme, quando tudo é normalizado e se reinstala a paz, Lucas olha para si mesmo e vê que nem o caos começou ainda.
[Soundtrack: A Postcard To Henry Purcell - Dario Marianelli]
2008 Da Morte
O começo do ano foi marcado com as chocantes mortes de Brad Renfro e Heath Ledger. Mês passado teve Anthony Minguella e ontem, o clássico ator de épicos, especialmente Ben-Hur, Charlton Heston, morreu aos 84 anos. Heston tinha Alzheimer e desde 2002 havia parado de "aparecer"; além de Ben-Hur, pelo qual ele ganhou o Oscar, ele fez a primeira versão de O Planeta dos Macacos, e abriu o mar Vermelho n'Os Dez Mandamentos.
Mas cara!, o negócio é que está todo mundo morrendo por agora. Esse é o ano da morte? Davis e Peck resolveram descer ontem pra buscar Heston - quem será o próximo?
Personalidades da 7ª Arte como Dino de Laurentiis, Zsa Zsa
sábado, 5 de abril de 2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
QuickFucks: Indies, Europeus, Geniais e Fúteis
Voando Alto [A View From The Top, EUA, 2002]
O Assassinato De Jesse James Pelo Covarde Robert Ford [The Assassination Of Jesse James by the Coward Robert Ford, EUA/Canadá, 2007]
Reflita: Meirelles! Meirelles! Meirelles!
Saiu o primeiro trailer de Blindness, nova incursão hollywoodiana do meu adorado Fernando Meirelles, que vem com um elenco de prima e cheia de esperanças Oscarianas.
É o filme mais esperado por mim em 2008!
MTV
Oh D-us!
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Reflita: Where Is The Link With You?
-> Nate, do The Film Experience, inicia sua anual predição do Oscar com a Early Bird Oscar Preview de 1º de abril. É em inglês, portanto requer paciência. Mas, tais predições basicamente consistem nos filmes marcados para serem lançados esse ano que têm cara de figurar no Oscar. Obviamente, por enquanto, é tudo advinhação. E ele também diz o que tem sido difícil no processo este ano.
-> Awards Daily convoca-nos para o centenário de Bette Davis.
-> Hayden Panettiere vai estrelar mais uma comédia romântica gay. Seria o Gay Boom parte 2? Teve o dito cujo na TV americana e estaria finalmente Hollywood preparado para tratar a homossexualidade como algo real e até engraçado? Meh - dane-se esse filme provavelmente vai ser um zero à esquerda, apesar de que Hayden faz qualquer coisa assistível.
-> Woody Allen quer dinheiro!
-> Hellen Mirren em outra cinebio! Alô Oscar![?]
E Björk lança um dos melhores video clips da história, sem medo de ser feliz!
terça-feira, 1 de abril de 2008
Mais Um Motivo...
Veja aqui e desça bastante.
Scorsese, Begosmiliga!
É maravilhoso quando um diretor faz uma sequência de filmes diferentes e maravilhosos. Entre 1990 e 1993 Martin Scorsese fez, seguidamente, três filmes aclamados pela crítica e que residem na memória do Cinema com excitação e carinho. Foram eles: Os Bons Companheiros [Goodfellas, EUA, 1990], Cabo do Medo [Cape Fear, EUA, 1991] e o drama de costumes A Época da Inocência [The Age Of Innocence, EUA, 1993]. Recentemente, assiti aos dois últimos seguimentos.
O "Cabo do Medo" de Scorsese é remake do clássico noir de 1962, dirigido por J. Lee Thompson, com Gregory Peck e Robert Mitchum nos papéis protagonistas. Enquanto Peck faz uma pequena participação como um advogado, em sua última aparição em Cinema, quem representa o recém liberado da prisão, Max Cady, na versão de 1991 é Robert DeNiro, e sua obsessão, Sam Bowden, Nick Nolte.
Scorsese já implanta o tenso clima do suspense nos créditos de abertura: mostrando ora os olhos, ora o rosto ameaçador de Cady refletidos nas águas, acompanhados da arrepiante trilha de Elmer Bernstein. E por nenhum minuto adiante, o nível da tensão esmaece, especialmente quando a cada cena você se depara com personagens tão complexas e uma trama pela qual você não sabe qual partido tomar.
DeNiro é o paradigma do medo! Sua atuação é tão genial que a princípio o espectador não vê muito além da cara de mau e do sotaque sulista. Mas Cady, não é um simples criminoso, e só um ator como DeNiro poderia fazer-nos desenvolver uma simpatia intensa pelo artista que é um psicopata.
Juliette Lewis dá um show como Danielle Bowden, filha de Sam. Enquanto seu rosto não exatamente lembra o de uma adolescente, suas atitudes e expressões são típicas e por nenhum momento você duvida que Danielle teria 15 anos. Na cena em que Cady a encontra na escola é um duelo de tirar o fôlego entre dois atores com energias tão ofuscantes que é difícil escolher qual deles é o melhor. A sintonia é tanta que você se sente como Danielle, atraída pela normalidade de um homem que é dito perigoso.
Nolte e Jessica Lange dão também boas performances, parecendo um tanto exagerados às vezes. Mas ambos tratam suas personagens com destreza: Nolte representando um homem que tem falhas consideradas graves em seu passado, que mancham a imagem de bom moço que ele tenta manter; enquanto Lange possui uma sensualidade deslumbrante.
Quanto a Scorsese, sem comentários! Apesar de sua marca violenta se fazer presente no filme, é nos detalhes que reinam o primor de sua direção aqui. Com tomadas diretas e zoom-ins rápidos, ele aumenta e mantém o suspense em cada cena; as imagens negativadas também contribuem para tal, certificando que Scorsese, muito mais que acompanhar a tortura psicológica que Cady exerce na família Bowden, radiografa suas personagens, revelando, então, seus medos personificados na figura do espreitador.
sexta-feira, 28 de março de 2008
Happy Birthday Mr. Bitch
Apesar de filmes, no blogging - quero mais é ficar bebão e cair rs.
Além de mim, esses dois fazem aniversário hoje:
De repente, um ménage à trois soa como um ótemo presente de aniversário!
quinta-feira, 27 de março de 2008
All Right, Mr. Tarantino, I'm Ready For My Close-Up
Na Real
Favor ler isso antes.
Na Real [Get Real, Inglaterra, 1998] tem uma premissa parecida com a de Delicada Atração: o protagonista gay [aqui Steven, interpretado docemente por Ben Silverstone], bolinado pelos colegas brutamontes, se apaixona pelo jogador de futebol popular [John Dixon, o tremendamente sexy Brad Gorton], que acaba correspondendo. O que diferencia os dois é o fato de Na Real ter um suposto tom mais sério, por ser um drama com pitadas de comédia [providas por Linda (Charlotte Brittain) a amiga gordinha de Steven]. Ou seja, a fórmula se faz presente.
Ciente de sua sexualidade desde os onze anos, Steven recorre ao banheiros públicos de sua pequena cidade, na esperança de conhecer o amor de sua vida. É irônico que ele recorra a tais lugares para tal objetivo, mas também o filme torna compreensível: Steven é um adolescente e junto com os hormônios há a vontade de experienciar o amor. É num desses banheiros que ele e John Dixon se esbarram, tornando-se confidentes de seus conflitos e, posteriormente, namorados.
Todo o filme a partir daí é completamente previsível, cheio de clichês do gênero, como as escapadas, o momento de paraíso e paz do casal, os pais desconfiados. Desta forma, Na Real torna-se um filme assistível apenas por sua temática causar curiosidade, não por ela acrescentar algo na discussão do tema, ou na vida de quem assiste.
O desapontante é que o roteiro de Patrick Wilde é baseado em sua peça "What's Wrong With Angry?", de 1992. A peça foi escrita em referência à lei da Idade de Consentimento - simplificando: a idade em que uma pessoa é legalmente permitida a fazer sexo; a idade mínima para homossexuais era cinco anos menor que a para heterossexuais e, na peça de Wilde, era importante que Steven, por ter 16 anos, estivesse desobedecendo à lei, enquanto os colegas que o perturbavam não. Tais teores políticos se perderam no filme, o que, no fim das contas, virou apenas o drama-romântico que é.
[Soundtrack: Fall to Pieces - Avril Lavigne]